quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O princípio da nobreza

Nascemos! E, a partir disso temos escolhas: chorar antes ou depois do tapinha da enfermeira, tomar o leite materno ou recusá-lo... ninguém sabe ao certo o que se passava na nossa mente quando tomamos essas decisões, nem sabemos se foi uma decisão voluntária, ou, involuntária, ditada por fatores externos. O fato é que de um modo ou de outro optamos por um caminho.
Cada decisão tomada gera uma consequência futura ou imediata, e, a dita cuja pode ser boa ou ruim. O ser humano normalmente se vangloria quando a tal é boa e murmura contra tudo e todos quando é ruim. Talvez por medo de culpar a si mesmo, ou pior por medo de ser afligido.
Entretanto, algumas vezes temos que adoecer para criar anticorpos, cair para aprender a caminhar, chorar de dor para sorrir de alívio. Por isso, se estamos recebendo a consequência dos nossos atos, devemos contemplar de pé quando formos gratificados com o bem e graciosamente atentar para o provável mal que com toda certeza irá nos proporcionar força, amadurecimento e “imunidade” contra novos erros.

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