sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Como será o amanhã?

É incrível como passamos tanto tempo esperando por algo, que o fato de não tê-lo passa a não incomodar. E, é justamente nessa hora que o recebemos. Ao passarmos a conviver com a vitória nos encontramos altamente emergidos em felicidade e um pouco de tensão, sim, tensão. Ficamos tensos com o por vir, como será a partir do momento em que não se tem mais o que esperar, não naquele aspecto em que esperávamos tanto.

A tensão é um sentimento estranho, não é medo, nem tristeza, nem agonia, não é nem sequer um sentimento, apenas, tensão. Essa estranha sensação deixa nosso ânimo conturbado, nosso estado de espírito alterado, sem tirar nada do que sentimos do lugar, apenas sacolejando tudo por dentro e nos dando um tom de: “e agora?”. Quando estamos tensos, estamos na verdade hibernando; em espera; aguardando a vinda de algo que não chegamos nem cogitar a ter e na verdade nem ainda foi mensurado, pois o ápice do nosso querer foi alçando e daí tudo que nos resta é a tensão, tudo que pensamos é: “e agora?”.

Assim como em tantos outros momentos, sentimentos e sensações, quando estamos tensos, estamos em um momento propício para ativarmos algo que é capaz de organizar, reorganizar e estabilizar o nosso “eu interior”, a FÉ! E quando esse mecanismo de apenas duas letras é ativado, a tensão é facilmente controlada e por conta da estabilidade das nossas emoções, ela adormece.

A FÉ nos faz esperar por algo que nem conhecemos, e quando a programação desse mecanismo está sem danos, sem alterações, mutações, danos, arranhões ou transformações, recebemos gratuitamente a esperança, que por sua vez só vem junto à tranqüilidade e a alegria. Dádivas vindas do Senhor Jesus, Aquele em que fomos inicialmente programados para depositar a nossa FÉ.

2 comentários:

guerreiros de cristo disse...

é um trabalhão pra postar um comentário aqui viu......

Cristiane Victória disse...

HUASHUAHSUAHSUA'
Nem acho! =P